quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Lembrança da fábrica de papel do Rio Vermelho

2 comentários:

  1. SEGUNDO CONTAVA MEU PAI, ESTA CHAMINÉ FOI DE UMA FÁBRICA DE CERVEJA QUE NÃO CHEGOU A FUNCIONAR DEVIDO AO NÚMERO EXORBITANTE DE EXIGÊNCIAS E IMPOSTOS PELO GOVERNO FEDERAL (GETÚLIO), TALVEZ INSUFLADO PELAS FÁBRICAS DO RIO DE JANEIRO. TERMINOU POR SE TRANSFORMAR NUMA INSÍGNE FABRICA DE PAPEL DE EMBRULHO. AQUELA CHAMINÉ REPRESENTA A DESCRIMINAÇÃO INJUSTA CONTRA A BAHIA NA DÉCADA DE 30 EM SALVADOR.
    ERICKSON DE ALMEIDA
    MEMBRO DA ACADEMIA DE CULTURA DA BAHIA E DA ACADEMIA INTERNACIONAL DE LETRAS DE ARTES DE CIÊNCIAS DE ARGENTINA CON SEDE COM SEDE EN BUENOS AIRES
    Autor dos livros: Jesuítas, ouro e diamantes na baía de Todos os Santos
    Canudos, a trama político/religiosa e os militares
    Moiyalé Amhara, ESCRAVO E AMANTE... e
    Duas Histórias do Sertão.

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  2. Interessante a sua complementação e a prova de que de coisa nasce coisa. Realmente , parece que naquela época não deveríamos nem poderíamos ter fábricas para continuarmos dependendo de parques industriais do sul do país e, naturalmente, do poder econômico que reprersentavam. Me lembro que tudo vinha de fora ...na verdade, passado tanto tempo, parece que mudou pouca coisa. Obrigado pela sua informação . O que escrevi, foram apenas " lembranças " de criança !

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